O livro "Feminismo e Gênero -desafios para o Serviço Social " está à venda na Livraria do Chico, na UnB, con entrega em todo Brasil.
Contato: https://m.facebook.com/Livrariadochiquinho/
O blog é um espaço de articulação e difusão do Laboratório GENPOSS - projeto de extensão do Grupo de estudos e pesquisa Gênero, Política Social e Serviços Sociais, vinculado ao Programa de Pós-Graduação em Política Social, da Universidade de Brasília e ao Diretório de Grupos do Conselho Nacional Pesquisa - CNPq. O Laboratório é um desdobramento de iniciativas desenvolvidas pelo GENPOSS, entre 2004 e 2011, que articula a pesquisa ao ensino e à extensão.
Venda do Livro Feminismo e Gênero
Cuidado, Trabalho e Política Social
Os artigos que compõem o último número da da Revista Brasileira de Ciência Política, trazem contribuições importantes para pensar a questão do cuidado, diante das novas configurações do mundo do trabalho, do mercado e da política social, que caracterizam o capitalismo na atualidade.
No artigo que abre a edição Guita Grin Debert e Amanda Marques de Oliveira tratam abordam uma questão cada vez mais central - A profissionalização da atividade de cuidar de
idosos no Brasil. Em "Entre o altruísmo e o familismo: a agenda parlamentar feminina e as políticas família-trabalho (Brasil, 2003-2013)" Karolyne Romero e Celia Lessa Kerstenetzky também oferecem aportes interessantes para entender as conformação do debate sobre "conciliação trabalho-família" no parlamento brasileiro.
Biblioteca feminista
A Biblioteca Feminista disponibiliza um conjunto importante de livros sobre feminismo, gênero, corpo, entre outros temas.
Observatorio de Sexualidade e política divulga acervo
O Observatório de Sexualidade e Política relança sua página na internet, em português, trazendo em destaque os atuais debates no País sobre família, aborto e sexualidade e os riscos de retrocessos legislativos que estão postos; disponibiliza ainda resultados de pesquisa, artigos entre outras produções.
Dica de Leitura - sexualidade e educação
Pensar Educação, Gênero, Sexualidades, Direitos Humanos e suas reverberações na formação de trabalhadores culturais é um dos desafios que inspirou a escrita do livro "Transposições : lugares e fronteiras em sexualidade e educação,".
Os artigos aqui apresentados se enredam como disparadores das temáticas citadas. Entre textos que provocam o pensamento e causam deslocamentos da naturalização das relações com os corpos, a obra apresenta-se como uma possibilidade de leitura para aqueles que desejarem se arriscar nesses espaços-tempo e refletir para além das fronteiras criadas e limites impostos a partir delas.
Dica de Leitura - livro Butler e outrxs
Leia e baixe aqui, textos essenciais para o estudo e a pesquisa, relacionados à genero e sexualidade, disponibilizado pelo blogue erosdita. Dentre estes se destaca o livro Problemas de Gênero, de Judith Butler.
Manifesto pela igualdade de gênero na educação: por uma escola democrática, inclusiva e sem censuras
Manifesto
pela igualdade de gênero na educação: por
uma escola democrática, inclusiva e sem censuras
Enquanto
grupos de pesquisas, instituições científicas e de promoção de direitos civis,
as instituições abaixo assinadas vêm a público manifestar repúdio à forma
deliberadamente distorcida que o conceito de gênero tem sido tratado nas
discussões públicas e denunciar a tentativa de grupos conservadores de
instaurar um pânico social, banir a noção de “igualdade de gênero” do debate
educacional e reificar as desigualdades e violências sofridas por homens e
mulheres no espaço escolar.
Signatário dos
principais documentos internacionais de promoção da igualdade (como a Convenção Para Eliminar Todas as
Formas de Discriminação Contra a Mulher – CEDAW; o Pacto Internacional dos
Direitos Econômicos, Sociais e Culturais e da Campanha pela igualdade e
direitos de população LGBT da ONU), o Brasil acompanhou a
institucionalização dos estudos de gênero enquanto um profícuo campo científico
nas últimas décadas e conta hoje com centros de pesquisas interdisciplinares reconhecidos
internacionalmente. As discussões de gênero ganharam legitimidade científica
nas maiores universidades brasileiras a partir dos anos 1970 e, desde então, têm
norteado políticas públicas para garantia de igualdades constitucionais.
Ao contrário
de “ideologias” ou “doutrinas” sustentadas pela fundamentação de crenças ou fé,
o conceito de gênero está baseado em
parâmetros científicos de produção de saberes sobre o mundo. Gênero, enquanto
um conceito, identifica processos históricos e culturais que classificam e
posicionam as pessoas a partir de uma relação sobre o que é entendido como feminino
e masculino. É um operador que cria sentido para as diferenças percebidas em
nossos corpos e articula pessoas, emoções, práticas e coisas dentro de uma
estrutura de poder. E é, nesse sentido, que o conceito de gênero tem sido
historicamente útil para que muitas pesquisas consigam identificar mecanismos
de reprodução de desigualdades no contexto escolar.
Embora a Constituição
Federal Brasileira de 1988 garanta, em seu Artigo 6º, que a Educação é um
direito irrevogável de todas e todos e assegure a igualdade de condições para
acesso e permanência escolar, pesquisas mostram que esse direito é constantemente
violado a partir das estruturas hierárquicas de gênero. Um exemplo de como a
desigualdade de gênero se correlaciona com a educação tem sido visto em pesquisas que identificam
o “fracasso” e as altas taxas de evasão escolar dos meninos como
consequência dos referenciais de masculinidades difundidos socialmente. Uma
identidade masculina baseada na agressividade e na indisciplina tem cada vez
mais afastado os meninos dos bancos escolares (37,9% deles segundo
dados do IBGE em 2011), negando-lhes seu direito à educação e reproduzindo
uma cultura da violência. Professoras são vítimas de agressões em sala de aula,
meninas
são estupradas por seus colegas de turma e meninos são afastados das
escolas neste ciclo de desigualdade perpetuado por noções hierarquizadas do que
é ser homem ou mulher. Também são notáveis, por outro lado, as
pesquisas que mostram o quanto a discriminação de gênero contra as pessoas
que fogem dos padrões socialmente estabelecidos de identidade ou sexualidade
tem desencadeado processos institucionalizados de discriminação, agressões e exclusão
escolar: as violências contra gays, lésbicas, bissexuais, travestis,
mulheres transexuais e homens trans excluem essa população do direito
constitucional à educação e contribuem para as estatísticas que fazem do Brasil
um dos países mais inseguros para pessoas LGBT (conforme demonstra o relatório
do Grupo Gay da Bahia de 2012 e o relatório
de violência homofóbica da Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da
República).
Quando se
reivindica, então, a noção de “igualdade de gênero” na educação, a demanda é
por um sistema escolar inclusivo, que crie ações específicas de combate às
discriminações e que não contribua para a reprodução das desigualdades que
persistem em nossa sociedade. Falar em uma educação que promova a igualdade de
gênero, entretanto, não significa anular as diferenças percebidas entre as
pessoas (o que tem sido amplamente distorcido no debate público), mas garantir
um espaço democrático onde tais diferenças não se desdobrem em desigualdades. Exigimos
que o direito à educação seja garantido a qualquer cidadã ou cidadão
brasileira/o e, para isso, políticas de combate às desigualdades de gênero
precisam ser implementadas.
Além disso, é
preciso ainda ressaltar que, acima das negociações legislativas locais, a
Constituição Nacional Brasileira de 1988 estabelece também que “é livre a
expressão da atividade intelectual, artística, científica e de comunicação,
independentemente de censura ou licença” e o ensino deve estar baseado no
princípio de liberdade de divulgação do pensamento e do pluralismo de ideias.
Assim, não cabe às esferas locais de decisão realizar ocultamentos, censuras ou
proibições de discussões reconhecidas no campo científico e, muito menos, a
imposição de uma visão de mundo delimitadora nos currículos escolares. Em
defesa do pluralismo de saberes e do reconhecimento do campo científico
nacional e internacional, defendemos que é um direito fundamental das/os
estudantes brasileiras/os o acesso aos conhecimentos e pesquisas produzidos
pelos estudos interdisciplinares sobre o conceito de gênero. Nossa defesa é por
uma educação democrática, inclusiva e, também, que repudie qualquer forma de censura.
Assinam:
ABA - Associação Brasileira
de Antropologia
ABEH Associação Brasileira
de Estudos da Homocultura
CEM - Centro de Estudos da
Metrópole - USP e CEBRAP/São Paulo
Centro Acadêmico de Serviço
Social - UNIOESTE/Paraná
CLAM – Centro
Latino-Americano em Sexualidade e Direitos Humanos – UERJ/ Rio de Janeiro
Colegiado do Curso de
Ciêncais Sociais da UNIOESTE - Campus de Toledo/ Paraná
Coletivo ASA - Artes,
Saberes e Antropologia - USP/São Paulo
Coletivo Feminista Filhas da
Luta - UNIPAMPA/ Rio Grande do Sul
Comissão da Diversidade
Sexual e Combate a Homofobia da OAB/ São Paulo
Comissão de Direitos Humanos
do Conselho Federal de Psicologia
Comissão de Diversidade
Sexual da OAB/ Paraná
Comissão de Estudos sobre
Violência de Gênero da OAB/ Paraná
COMTER – Núcleo de estudos
sobre memória e conflitos territoriais - UFC / Ceará
Conselho Regional de
Psicologia da 3ª Região Bahia
Curso Técnico em segurança
do Trabalho do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Minas
Gerais – IFMG (Unidade Remota, Ijací) / Minas Gerais
CUS - Grupo de Pesquisa em
Cultura e Sexualidade – UFBA/ Bahia
Demodê – Grupo de Pesquisas
sobre Democracia e Desigualdades UnB/ Distrito Federal
Diversiones - Direitos
humanos, poder e cultura em gênero e sexualidade – UFPE/ Pernambuco
Edges – Grupo de Estudos de
Gênero, Educação e Cultura Sexual – USP/ São Paulo
Enlace - UNEB/Bahia
FAGES – Núcleo de Família
Gênero e Sexualidade – UFPE/ Pernambuco
Focus - Grupo de Pesquisa
sobre Educação, Instituições e Desigualdades - UNICAMP/São Paulo
GADvS - Grupo de Advogados
pela Diversidade Sexual e de Gênero
GEERGE – Grupo de Estudos em
Educação e Relações de Gênero - UFRGS/ Rio Grande do Sul
GEM - Centro de Estudos e
Pesquisas sobre mulheres, gênero, saúde e enfermagem - UFBA
GEMA – Núcleo de Pesquisa em
Gênero e Masculinidade – UFPE/ Pernambuco
Gênero, Corporalidades,
Direitos Humanos e Políticas Públicas – UEL/ Paraná
Geni - Grupo de Estudos em
Gênero, Sexualidade e Interseccionalidades – UERJ/ Rio de Janeiro
GEPEM - Grupo de Estudos e
Pesquisas “Eneida de Moraes” – UFPA/ Pará
GEPS - Grupo de Estudos e
Pesquisas sobre Sexualidades – UNESP/ São Paulo
GERA - Núcleo de
Estudos e Pesquisas sobre Formação de Professores e Relações Étnico-Raciais –
UFPA/ Pará
GESECS -Grupo de Estudos e
Pesquisas em Gênero, Sexualidades e Interseccionalidades – UFAM/ Amazonas
GETEPOL - Grupo Estudos em
Teoria Política - UEL/Paraná
GIV – Grupo de Incentivo à
Vida/ São Paulo
GPLutas – Grupo de Pesquisa
Marxismo, Direito e Lutas Sociais – UFPB/ Paraíba
GRUPESC -Grupo de Pesquisa
Saúde, Sociedade e Cultura – UFPB/ Paraíba
Grupo Arco-Iris de Cidadania
LGBT/Rio de Janeiro
Grupo de estudos “Campo
educacional e o estudo das categorias interseccionais” / Núcleo de Estudos e
Pesquisas em Direitos Humanos , Bioética e Educação - UFF/ Rio de Janeiro
Grupo de Estudos e Pesquisa
em Gênero e Sexualidades – UESB/ Bahia
Grupo de Estudos em Saúde
Coletiva, Educação e Relações de Gênero -EACH -USP/ São Paulo
Grupo de Estudos Gênero,
Direitos Humanos, Raça/Etnia – Fundação Carlos Chagas
Grupo de pesquisa
"Legado intelectual e produção literária de autoria feminina na América
Latina" – UEL/Paraná
Grupo de Pesquisa
(R)existências e metaquestões dos marcadores de diferença - UEL/Paraná
Grupo de pesquisa Cidade,
Aldeia e Patrimônio – UFPA / Pará
Grupo de Pesquisa e
Intervenção Violência e gênero nas práticas de saúde – FMUSP/ São Paulo
Grupo de Pesquisa em
Sexualidade, Entretenimento e Corpo - UFSCar/ São Paulo
Grupo de Pesquisa
Fundamentos do Serviço Social: Trabalho e "Questão Social" -
UNIOESTE/ Paraná
Grupo de pesquisa- Gênero,
Políticas Públicas Família – UEL/ Paraná
Grupo de Pesquisa Saúde,
Sexualidade e Direitos Humanos da População LGBT - FCMSCSP/ São Paulo
Grupo de
Pesquisa Representação, Imaginário e Educação - UFF/ Rio de Janeiro
Grupo de Pesquisas “Trilhas
do empoderamento de Mulheres” / NEIM - Núcleo de Estudos Interdisciplinares
sobre a mulher – UFBA/ Bahia
Grupo Humanidades e Saúde
Coletiva – FMUSP/ São Paulo
Grupo Transas do Corpo -
Ações Educativas em Gênero, Saúde e Sexualidade
ILADH - Instituto Latino
Americano de Direitos Humanos
Impróprias - Grupo de
pesquisa em gênero, sexualidade e diferenças – UFMS/ Mato Grosso do Sul
Instituto de Estudos de
Gênero – UFSC/ Santa Catarina
Instituto Patrícia
Galvão-Mídia e Direitos / São Paulo
Laboratório de Estudos de
História – UFSC/ Santa Catarina
Laboratório de
Experimentações Etnográficas – UFSCar/ São Paulo
Laboratório de Relações de
Gênero e Família do Centro de Ciências Humanas e da Educação – UDESC/ Santa
Catarina
Laboratório do Núcleo de
Antropologia Urbana – USP/ São Paulo
Laboratório Genposs -
Gênero, Serviços Sociais, e Política Social – UnB / Distrito Federal
Laboratório Interdisciplinar
de Ciências Humanas, Sociais e Saúde – Unifesp/ São Paulo
LAPEE – Laboratório de
Psicologia Escolar e Educacional – UFSC/ Santa Catarina
LAPPEL – Laboratório de
pesquisa em psicanálise, epistemologia e linguagem – UFMS/ Mato Grosso do Sul
LEFAM – Laboratório de
Estudos da Família, Relações de Gênero e Sexualidade – USP/ São Paulo
LIDIS - Laboratório
Integrado em Diversidade Sexual e de Gênero, Políticas e Direitos da UERJ
Mandacaru - Núcleo de
Pesquisas em Gênero, Saúde e Direitos Humanos – UFAL/ Alagoas
Movimento "Jesus cura a
homofobia"
NaMargem - Núcleo de Pesquisas Urbanas - UFSCar/São
Paulo
NEIM – Núcleo de Estudos
Interdisciplinares sobre a Mulher – UFBA/ Bahia
NEPAIDS – Nucleo de Estudos
para a Prevenção da AIDS – USP/ São Paulo
NEPJI - Nucleo de estudos e
pesquisas sobre Juventude, Cultura, Identidade e Cidadania - UCSal/ Bahia
NEPTA - Núcleo de Estudos de
Políticas Territoriais na Amazônia -UFAM/ Amazonas
NIGS - Nucleo de Gênero e
Subjetividade – UFSC/ Santa Catarina
Nós do Sul: Laboratório de
Estudos e Pesquisas Sobre Currículo - FURG/ Rio Grande do Sul
Nucleo de Direitos Humanos e
Cidadania LGBT – UFMG/ Minas Gerais
Núcleo de Estudos de Gênero
– UFPR/ Paraná
Núcleo de Estudos de
Sexualidade e Gênero – UFRJ/ Rio de Janeiro
Núcleo de Estudos Heleieth
Saffioti – UNIFESP/ São Paulo
Núcleo de Estudos, Pesquisas
e Extensão em Sexualidade, Corporalidades e Direitos - UFT/ Tocantins
Núcleo de Pesquisa Gênero Corpo Sexualidade - UFRN/ Rio Grande
do Norte
Núcleo de Promoção e Defesa
dos Direitos da Mulher da Defensoria Pública do Estado de São Paulo
Núcleo Especializado de
Combate à Discriminação, Racismo e Preconceito da Defensoria Pública do Estado
de São Paulo
Núcleo Margens: modos de
vida, família e relações de gênero – UFSC/ Santa Catarina
NUDISEX - Núcleo de Estudos
e Pesquisas em Diversidade Sexual - UEM/Paraná
NUMAS – Núcleo de Estudos
sobre Marcadores Sociais da Diferença da USP/Sâo Paulo
NUPSEX – Núcleo de Pesquisa
em Sexualidade e Relações de Gênero – UFRGS/ Rio Grande do Sul
NuSEX – Núcleo de estudos em
Corpos, Genero e Sexualidades – Museu Nacional/ Rio de Janeiro
NUSS - Núcleo de Pesquisas
sobre Sexualidade, Gênero e Subjetividade - UFC/ Ceará
Observatório da Violência de
Gênero no Amazonas - UfAM/ Amazonas
OPEM - Grupo de Pesquisa
Observatório de Pesquisas e Estudos Multidisciplinares - UEPB/ Paraíba
Pagu – Núcleo de Estudos de
Gênero – Unicamp/ São Paulo
Programa de Pós-Graduação em
Serviço Social – ONIOESTE (Campus de Toledo)/ Paraná
Quereres - Núcleo de
Pesquisa em Diferenças, Gênero e Sexualidade – UFSCar/ São Paulo
RIZOMA - UEFS/ Bahia
RUMA - Grupo População,
família e migração na Amazônia - UFPA/Pará
Ser-Tão, Núcleo de Estudos e
Pesquisas em Gênero e Sexualidade - UFG/ Goiás
SEXGEN – Grupo de Pesquisa
Corpo, Gênero e Sexualidade – UFPA/ Pará
Sociedade Brasileira de
Sociologia
VIOLAR
- Laboratório de Estudos sobre Violência, Cultura e Juventude da Unicamp/ São
Paulo
"Dia Internacional das Prostitutas"
Dia 2 de junho é o "Dia Internacional das Prostitutas" dia de comemoração e luta, desde 1975, quando mais de 100 prostitutas ocuparam a Igreja de St. Nizierof em Lyon, França, para protestar contra a violência sofrida cotidianamente e aí foram alvo de forte repressão policial.
Neste 2015, uma vez mais Trabalhadoras sexuais do mundo todo se reuniram em Lyon, na França, para uma série de reuniões, debates, palestras e workshops. O encontro foi encerrado com uma uma manifestação na terça-feira.
Neste 2015, uma vez mais Trabalhadoras sexuais do mundo todo se reuniram em Lyon, na França, para uma série de reuniões, debates, palestras e workshops. O encontro foi encerrado com uma uma manifestação na terça-feira.
"seu comportamento cria seu gênero" - Judith Butler
Curta com entrevista onde Judith Butler fala sobre gênero e performance. Para quem se interessa por aproximar-se à teoria queer - ainda que a autora negue tal vinculação às suas reflexões.
Dia Nacional da Luta Pela Saúde da Mulher e a Frente Nacional Pela Legalização do Aborto
A Frente Nacional Pela Legalização do Aborto, lançou neste 28 de maio - Dia Nacional da Luta Pela Saúde da Mulher - um panfleto explicativo abordando questões sobre o Aborto. Formada por diversas instituições feministas, coletivos e redes, a frente objetivo de amplificar e aprofundar o debate no Brasil, reforçando a necessidade do aborto seguro, legal e gratuito para todas as mulher escomo uma medida necessária para a saúde pública das mulheres.
A Frente Nacional esteve presente também no lançamento do resumo executivo do Dossiê sobre a criminalização das mulheres que abortam no Brasil 2007-20011, durante a Audiência Pública Interativa, realizada pelo Senado Fedeal.
Dica de Leitura - A construção do masculino
Conhecer como se constrói e opera a "casa dos homens"; é por meio desta metáfora, que Welzer-Lang discute a construção do masculino. Leitura imperdível, não só para quem estuda o tema.
http://www.scielo.br/pdf/ref/v9n2/8635.pdfAgenda - Carole Pateman em Brasília - 14 de Abril
O Interlegis promove neste próximo dia 14 de abril o "Painel Pequim+20: Mais Mulheres na Política", no Auditório Senador Antônio Carlos Magalhães, Prédio do Interlegis, em Brasília (DF) - Av. N2, anexo E do Senado Federal.
O Painel contará com a presença de jornalistas parlamentares e especialistas, dentre as quais se destaca a teórica feminista Carole Pateman. A programação e o link para inscrição se encontram a seguir.
Programação
9h Palestra Participação e Representação Política das Mulheres, com Carole Pateman, teórica feminista reconhecida pela produção acadêmica no campo da Participação e Teoria Democrática
10h30 Reforma Política Inclusiva das Mulheres
14h Partidos e Mulheres na Política: Barreiras para a entrada e permanência nos espaços de poder nos partidos
15h30 Mulheres e Candidaturas: O desafio da inclusão e permanência na disputa eleitoral
16h30 Recomendações para a incidência no debate público
Inscrições: http://www.interlegis.leg.br/eventos/inscricoes/painel-mulheres/view
O Painel contará com a presença de jornalistas parlamentares e especialistas, dentre as quais se destaca a teórica feminista Carole Pateman. A programação e o link para inscrição se encontram a seguir.
Programação
9h Palestra Participação e Representação Política das Mulheres, com Carole Pateman, teórica feminista reconhecida pela produção acadêmica no campo da Participação e Teoria Democrática
10h30 Reforma Política Inclusiva das Mulheres
14h Partidos e Mulheres na Política: Barreiras para a entrada e permanência nos espaços de poder nos partidos
15h30 Mulheres e Candidaturas: O desafio da inclusão e permanência na disputa eleitoral
16h30 Recomendações para a incidência no debate público
Inscrições: http://www.interlegis.leg.br/eventos/inscricoes/painel-mulheres/view
Dica de Leitura - Gênero e Sexualidade
A revista Sexualidad, Salud y Sociedad, do Centro Latinoamericano en Sexualidad y Derechos Humanos acaba de lançar seu último número, com um interessante coonjunto de artigos que examinam a relação entre gênero e sexualidade , sob diferentes aspectos.
Iniciativa para a responsabilização pública da violência machista contra mulheres
As mulheres catalãs vítimas da violência machista, e os filhos e filhas de vítimas fatais - que sofram sequelas, lesões corporais ou danos na saúde física ou psíquica, poderão, a partir de agora, contar com o recebimento de indenização, de quase 3 mil euro, paga pelo governo da Catalunha.
Gênero e Cinema e Grupos de Estudos - 1º/2015
A Universidade de Brasília inicia neste 09 de março, o 1º semestre de 2015.
Sob a coordenação da professora Valdenízia Bento Peixoto, o Genposs define esta semana a programação que levará a cabo neste período nos Projetos Gênero e Cinema e Grupo de Estudos.
As sexualidades e direitos e o enfrentamento das discriminações por orientação sexual, serão o tema central destas atividades.
Decisão Judicial reconhece a Prostituição como Trabalho
Em decisão inédita, e que ainda pode ser revogada, um juiz de Barcelona reconhece a prostituição não forçada, exercida em prostíbulos como um trabalho que tem os mesmos direitos que qualquer outro. Esta decisão define direitos às e aos profissionais do sexo; assim como deveres e obrigações para os empregadores e o poder público.
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